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Ex-secretária de Educação de Itatiaia é presa em operação da PF contra desvios na Educação de Belford Roxo, no RJ

  • diariodeitatiaia
  • 11 de fev.
  • 2 min de leitura

Atualizado: 25 de fev.

EX-SECRETÁRIA DE ITATIAIA É UMA DAS DETIDAS NA OPERAÇÃO



A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (11), a Operação Errata, investigando um esquema de corrupção envolvendo a Secretaria de Educação de Belford Roxo, na Baixada Fluminense.



Entre os presos está Kézia Macedo dos Santo Aleixo, ex-secretária de Educação de Itatiaia em 2021, que teve a prisão preventiva decretada e foi detida.



A investigação, realizada em parceria com o GAECO/MPF-RJ, apura o desvio de recursos do Fundeb por meio de contratos sem licitação para fornecimento de livros didáticos. A operação contou com o apoio da CGU e Receita Federal.



🔎 Como funcionava o esquema?



📌 Contratos sem licitação – Desde 2017, apenas duas empresas forneciam livros didáticos para Belford Roxo, sem concorrência pública.


📌 Superfaturamento – Os valores pagos eram muito acima do mercado.


📌 Documentação falsa – Papéis fraudados justificavam os pagamentos.


📌 Desvio de verbas do Fundeb – O dinheiro da educação era desviado.


📌 Pagamento de propinas – Agentes públicos recebiam vantagens indevidas.


📌 Lavagem de dinheiro – Recursos desviados eram ocultados para dificultar o rastreamento.



Os presos:


- Kézia Macedo dos Santos Aleixo – Ex-secretária de Educação de Itatiaia


- Denis de Souza Macedo – Ex-secretário de Educação de Belford Roxo


- Dulcileia Angélica Freitas Domingos – Subprocuradora-geral de Belford Roxo


- Marcos Domingos Luiz – Ex-secretário de Indústria e Comércio de Belford Roxo



Apreensões:


Durante as buscas, a PF apreendeu três carros, uma van, armas (incluindo um fuzil, uma pistola e um revólver) e R$ 18.500 em espécie.



Os envolvidos poderão responder por:


- Peculato


- Corrupção passiva e ativa


- Lavagem de dinheiro


- Contratação direta ilegal



Detalhe grave: O município poderia obter gratuitamente os livros didáticos pelo PNLD do MEC, mas optou por contratos irregulares.



Foto: PF


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