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“Tempo é dinheiro?” Por Allan Bergk


Na vida ouve-se muito a frase "tempo é dinheiro". Se tempo é dinheiro, quanto custa o seu? Como você precifica seu tempo?


"Tempo, tempo, tempo, tempo/ Vou te fazer um pedido/ Tempo, tempo, tempo, tempo"


Passamos a vida querendo ter tempo pra tudo, pra trabalhar, estudar, fazer academia, ir ao cinema, passear no parque, pedimos ao tempo sempre mais tempo. Mesmo sem saber quanto tempo temos. Somos viciados nessa "droga" que é o tempo, ele nos acalenta e nos vicia, queremos sempre ter mais tempo, mesmo saber quanto ainda nos resta.


Essa droga, é algo que sem ela é impossível viver. Tem quem tenha muito dela, e viva de forma triste ao mesmo tempo que encontramos que teve pouco dela e viveu incrivelmente feliz. Qual a dosagem certa dessa droga que é o tempo?


Quanto precisamos, a medida é igual para todos? E a resposta para tudo isso, qual é?

Sinceramente não consigo pensar em uma resposta para tais perguntas, sequer acredito que elas existam. O que sei, é que mesmo houverem resposta, eu prefiro não saber.


Agora, para a pergunta do título da coluna eu tenho resposta.


Tempo não é dinheiro. Tempo é vida! Não podemos precificar algo que não conseguimos estimar o quanto temos. O tempo é algo tão inerente a nós que não sabemos quanto tempo temos aqui, não sabemos se temos tempo para tomar um café daqui a 15 minutos ou para continuar nosso trabalho. Não precifique seu tempo, só o viva!


"Peço-te o prazer legítimo/ E o movimento preciso/ Tempo, tempo, tempo, tempo/ Quando o tempo for propício/ Tempo, tempo, tempo, tempo"


Por Allan Bergk

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